sob máscaras forçam-se cordões
apertam-se os olhos uns
dos outros para o próximo vazio
e o sonho era um barco para onde entrávamos todos - outra vez literal a toda a prova. Eu tinha o condão de me fazer hostilizada numa solidão muito pouco digna. Havia quem entrasse por umas escadas seguras de madeira e quem entrasse por uma espécie de armação metálica desconjunta. Estava debruçada no pontão para entrar, alguém caía e nesse momento eu puxava um cabo rendado que afastava o talabardão do barco do muro do cais e aumentava a extensão da água onde a pessoa esperneava. Não se afogava, mas eu devia naturalmente ser olhada de lado,
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