Alguém disse que a comparação certa não era A Peste de Camus. Não li esse. Mas é o feeling de Camus, sim: estamos rodeados por nós próprios e ignoramo-nos, rodeados pela nossa posse e pela violência de ombros encolhidos e a cada limite que se dobra existimos no nosso próprio silêncio. Isso e a mão ambivalente da pressão social, justificando arbitrária as nossas escolhas nulas, tornando-nos protagonistas da nossa reclusão.
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