Wednesday, May 31, 2006

1º DE JUNHO: Quando eu for grande eu não vou combater

Como eles somos livres



de voar / de dizer / de crescer: em diante, um bocado ao lado, até um poucochinho para trás, e quase sempre em ziguezague (porque é o único programa que os meus pais me deixam ver na TV, embora não saibam que eu às vezes faço zap para a Floribela)

7 comments:

Anonymous said...

Não vejas a Floribela, Infante. Os Batanetes, que passam à mesma hora, são muito mais estimulantes.

Mas, a propósito da Floribela: já viram como a figura de "galã" está a mudar na TV portuguesa? Nesta telenovela é um actor enfezadito, com cabelo pintado de louro metalizado, barbudito - com aparência de babuíno raquítico - e altamente efeminado (para não dizer outra coisa). As feministas devem estar a esfregar as mãos com esta alteração de modelos. Se houver alguma por aí, gostava que ela confirmasse ou infirmasse a minha avaliação.

Ah, e com isto subvalorizei o dia da criança. Mas gostei da associação deste dia à vivência numa sociedade democrática.

dama said...

Ainda n consegui ver a Floribela, pq a criança qd sente a aproximação dos progenitores é mt lesta a refazer o zap. M/ tenho 1 amiga feminista a fazer 1 tese de doutoramento que diz que é uma novela mt boa para relaxe intelectual e interiores sorrisos escarninhos.
Saudações infanto-democráticas, camarada.

Anonymous said...

tr
Olá Alexandre Said.Eu cá sou feminista.Infirmo da tua opinião e farto-me de esfregar as mãos com as alterações de modelos.

abraço,
António Silva

Anonymous said...

Olá Alexandre

Eu cá também sou um fã do Diógenes onanista que pedia ao teu homónimo para se afastar do sol. Adiante, já postei uma solução ao problema que te atormenta.
Sempre que me lembrar de alguma coisinha não me coibirei de a comentar no teu correio.
hasta luego
A.S.

Anonymous said...

olá, eu sou a amiga feminista e acho que o gajo nem é de se deitar fora. de qq modo, o irmão q é corredor de automóveis, aind é melhor. é a cena da velocidade e da máquina, sempre mt apelativa para o sexo fraco.

Anonymous said...

ops, falta 1 vírgula. descubram onde
x

Anonymous said...

Pff, mulheres!

O penúltimo comentário demonstra o problema que mina a causa feminista: o conflito de interesses que a mulher vive, por um lado, cultivando e deslumbrando-se com o modelo de homem que a sociedade falocêntrica lhe impõe (o "gajo bom") e, por outro, querendo (justamente) emancipar-se da sua condição de oprimida. Ficam "atrapadas" na armadilha do desejo. Por isso uma feminista, cujo nome não recordo, defendia que a verdadeira feminista tinha de ser lésbica.

Como feminista militante que sou, continuarei a desdenhar a ideia comercial e padronizada do "gajo bom" e da "gaja boa" e a apreciar mulheres interessantes.

(Aviso à Sr.ª X: não me leve muito a sério, p.f.)

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