o homem amado, volvido violenta maldade, perseguia-a no quintal. Havia que transpor o muro, que não era muito alto, mas tinha os braços amputados e não podia guindar-se. Do outro lado debruçava-se outro homem, bom, com ele poder-se-ia acreditar. Estendia-lhe a mão. A única hipótese que ela tinha era mordê-lo e que ele suportasse a dor de puxá-la pela boca.
2 comments:
Como sempre. Muito forte.
Já me faltava sentir-te aí. Bom fim de semana, admirável fantasista.
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