"corpo de palavras com peso, embora não necessariamente 'monumento de palavras': a tradução é mais ruína, mas ainda assim testamento do outro, 'Daquele nada que se aviva / quando se arrisca uma viagem' (David Mourão-Ferreira). […] Na rima e no seu uso criativo por David está presente algo de essencial na sua poética (na sua erotica?) da tradução como modo de aproximação ao outro, para com ele coincidir: a rima [...]"
João Barrento, "A mão esquerda de Orfeu". Colóquio/Letras. 145/146 (1997), p. 259
João Barrento, "A mão esquerda de Orfeu". Colóquio/Letras. 145/146 (1997), p. 259
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